[RESENHA] Divergente, Veronica Roth

5 comments

Nome: Divergente
Autora: Veronica Roth 
Gênero: Aventura – Distopia – Ficção Científica – Ação.
Data: 2011
Editora: Rocco 
Nota no Skoob: 4.5
Páginas: 504

Divergente é o primeiro livro da Trilogia Divergente.

Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por qual passam todos os jovens de 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma Divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.
A jovem deve então decidir, entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua via, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal.

Sobre o livro: Em uma cidade dividida em facções (o que não tem nada a ver com crime) dedicadas ao cultivo de uma virtude – Abnegação dos altruístas, Amizade dos generosos, Audácia dos corajosos, Erudição dos inteligentes e Franqueza dos sinceros – Beatrice, que posteriormente chamaremos de Tris, encontra-se diante de uma grande decisão a tomar, escolher uma nova facção ou permanecer na Abnegação sua facção de origem onde Beatrice não se encaixa como deveria.



Na cerimonia de escolher descobrimos qual facção Beatrice escolherá. Ela escolhe a Audácia, o que foi um choque para todos, uma vez que a transferência da abnegação para audácia é incomum, a partir de sua transferência, passamos a chamar nossa protagonista de Tris. Os próximos capítulos do livro serão focados na iniciação de Tris e os outros transferidos, o treinamento, as lutas, toda ação que ainda então temos no livro se encontra nessas cenas de lutas e não podemos esquecer das paisagens do medo – uma das fases da iniciação na audácia. 


Com o fluir da leitura, descobrimos mais sobre as facções, sobre a sociedade que, até então, Tris acredita ser perfeita. Depois de um tempo na audácia Tris começa a entender um pouco mais sobre os Divergentes e os perigos que eles causam para a sociedade, ela vê que a corrupção está presente em vários lugares e perde a fé na sociedade, na verdade não na sociedade em si, mas nos lideres que a governam.
O romance na serie é bem forte, mas não de uma forma cansativa, algumas ações não fazem sentido a principio, mas no final você entende tudo. O Quatro – par romântico de Tris - é um personagem muito misterioso, nós não ficamos sabendo muito sobre ele logo de cara, é graças a paisagem do medo que descobrimos mais sobre Quatro e seu passado um tanto quanto assustador.

Tris tem um “inimigo” que chamamos de Peter. Peter é um personagem, pelo menos pra mim, muito interessante que se desenvolve muito nos próximos livros, mas por enquanto em divergente Peter é uma pedra nos sapatos de Tris, ele se aliou ao lideres da Audácia e Erudição, que planejam algum mal aos divergente e posteriormente a Abnegação.
A líder da Erudição, Jeanine Matthews é nossa grande vilã que pretende por fim nos Divergentes, uma vez que, a mesma acreditar que eles sejam um perigo para a sociedade, já que não podem ser controlados com os soros. Jeanine com seu plano maligno coloca todos da Audácia sob o efeito de um soro e os controla como marionetes para serem seu próprio exercito, marchando em direção ao setor da abnegação para buscar informações sobre os Divergentes. É então que Tris é descoberta como Divergente e circo pega fogo, contudo não posso falar mais sobre isso, seria um terrível spoiler.  


A leitura de Divergente é bem fácil de ser feita, apesar de ser um livro em primeira pessoa consegue desenvolver muito bem os personagens secundários. É um livro que pode ser lido bem rapidamente, graças à sede de informações que causa ao leitor.


Nota do Sagas Amapá:



Citações marcantes:

A razão humana é capaz de justificar qualquer mal; é por isso que não devemos depender dela. 
O altruísmo e a coragem não são tão diferentes assim. 
Às vezes, as pessoas só querem ser felizes, mesmo que seja de uma maneira irreal. 
O abismo serve para nos lembrar que há um limite tênue entre a coragem e a estupidez.
É fácil ser corajosa quando os medos não são meus.  

5 comentários:

  1. Divergente é o meu livro favorito da trilogia! Pena que eu achei que a serie não mantém o nível depois. Adorei a resenha. Beijos!!

    www.keylinhastureads.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Amo muito essa trilogia !
    Parabéns pela resenha
    Beeeijo

    bellapagina.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  3. Bela resenha, adoro essa teologia, e os filmes então nem se fala

    ResponderExcluir
  4. Bela resenha, adoro essa teologia, e os filmes então nem se fala

    ResponderExcluir